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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Lenda dos Guardiões

A Lenda dos Guardiões

Gênero: Aventura, Animação
Ano: 2010
Direcção: Zack Snyder
Roteiro: Jonh Orloff, Jonh Collee
Estudio: Warner Bros.


Sinopse

A história narra a saga de Soren, uma jovem coruja fascinada pelas histórias épicas contadas pelo seu pai sobre os Guardiões de Ga’Hoole, um bando mítico de guerreiros alados que lutaram em uma gra

nde batalha para salvar todas as corujas de uma grande ameaça. Enquanto Soren sonha em, algum dia, juntar-se a seus heróis, seu irmão mais velho, Kludd, debocha dessa ideia e tudo o que ele deseja é caçar, voar e tirar do pai a preferência pela irmã mais nova. Mas o ciúme de Kludd tem consequências terríveis, que resultam na queda do ninho das corujas do alto de uma árvore, directamente para as garras dos Puros. Então, cabe a Soren uma fuga ousada, com a ajuda de outras jovens e valentes corujas. Juntas, elas cruzam o oceano, voando na neblina, para encontrar a Grande Árvore, onde moram os lendários Guardiões – única esperança de Soren para derrotar os Puros e salvar os reinos das corujas.

Quando vi o trailer deste filme fiquei fascinada pelos gráficos, na minha opinião, extraordináriamente bem feitos. A forma como deram vida às corujas, como elas voavam, como se moviam, como batalhavam, só me deixava mais do género, "espectáculo, Uauuu, Que fixe".
Para alem dos gráfico, achei o filme super tornurento e interessante. As ideias, das corujas batalharem em pleno a
r com armaduras e "facas", bem como garras, os golpes que mais parecem de karaté. Sã ideias completamente inovadoras e no meu ver brilhantes. eu não era capaz de associar a forma de lutar, o comportamento, a forma de organização, tão bem conhecidas pela ser humano e associá los a um animal.

A sério eu não consigo descrever bem o meu espanto ao ver o filme. tudo bem, eu compreendo que podem olhar para isto e ver "bach, é um filme para crianças", mas prestem atenção e vejam nem que seja um pouco. É que parecem verdadeiras corujas a encarar o comportamento e técnicas de batalha de um ser humano.

Deixo aqui o trailer e por favor vejam o filme, porque está muito louco :D

Jocas :D

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Pátria - Trilogia do elfo negro

Pátria

Elfo Negro Volume I – Forgoten Reals

“Se achas que conheces os elfos, prepara-se para uma grande surpresa”

Chegou a Portugal uma das maiores lendas da fantasia:

Drizzt, o elfo negro


Sinopse:

Nas profundezas da terra e rodeada de trevas, escondesse a imensa cidade proibida de Menzoberranza. Habitada pelos drow, os temidos elfos negros. Menzoberranza é governada por um complexo sistema de Casas em constante batalha. No meio de uma dessas batalhas nasce uma criança com olhos de cor púrpura.

A criança, Drizzt Do´Urden, destinada a tornar-se príncipe de uma das Casas cresce num mundo vil onde a sua própria família não hesita em conspirar, trair e assassinar. Surpreendentemente, Dritzzt desenvolve um sentido de honra e justiça completamente estranho à sua cidade. Mas haverá lugar para ele num mundo onde a crueldade é a maior virtude?


“A ascensão ao poder na sociedade drow é um simples processo de assassinato. A Rainha Aranha é uma deidade do caos, e ela e as suas altas sacerdotisas, as verdadeiras governadoras do mundo drow, não vêem com maus olhos os indivíduos ambiciosos que carregam punhais envenenados

(…)

Estatuto é o caminho de Lolth, a ambição que ela alimenta para manter o caos, para manter os seus «filhos» drow no rumo desejado de auto-cativeiro. Filhos? Peões, mais correctamente; marionetas da Rainha Aranha, bonecos presos pelos fios imperceptíveis, mais inquebrável, da sua teia. Todos sobem as escadas da Rainha Aranha; todos caçam para seu prazer; e todos caem presos dos que andam à caça do seu prazer.

~Drizzt Do´Urden”


Venha descobrir Driztt, o elfo negro, uma das personagens mais lendárias da fantasia. E acompanhe-o na épica e intrépida jornada para longe de um mundo onde não tem lugar … em busca de outro, na superfície, onde talvez nunca o aceitem.



Este livro remete-nos para uma realidade dos elfos que nunca antes foi mencionada. Fala-nos de elfos, os drow, que vivem no obscuro sem nunca verem a luz do sol. Mandados, segundo estes, pelos elfos maléficos que habitam o solo por cima das suas cabeças.

Não consigo ter uma opinião concreta sobre este livro, pois estou dividida entre o “não gosto” e “que fixe”.

Existem diversas razões para eu não ter apreciado muito este livro, nomeadamente o comportamento frio que existe dentro da família. A mãe ia abdicar do filho recém-nascido e entregá-lo à sua deusa Aranha, se não fosse o seu filho do meio ter morto o mais velho durante a batalha contra outra casa. Assim que a criança nasceu passou-a para os braços de uma das suas filhas para que esta o educasse durante 10 anos, ensinando-lhe os costumes e comportamentos dos elfos drow, sem recear o uso do chicote contra o rapaz. Os elementos da família são como estranhos uns para os outros, desejando apunhalar uns aos outros para subir de posto ou simplesmente por os detestar. Bem como o facto de todos ficarem chocados por Drizzt não quere matar. Ficam todos do tipo: «o quê não queres matar? Como é que isso é possível? Não podes ser assim. Matar outro da tua espécie (ou de outra qualquer) é algo que te corre nas veias, é um prazer enorme». A sério, mas o que é isto?

O que eu gostei mais no livro é a discrição das cenas de batalha. O escritor descreve-as de uma forma tão pormenorizada e de uma maneira tão legível e de fácil de leitura, que era difícil deixar de ver as cenas a acontecerem-me à frente dos olhos. A forma como os drow, se movem, como os magos lutam, como eles andam, tudo. A relação que existe entre o mestre de armas e o seu filhos, Drizzt. A amizade e compreensão existente entre Drizzt e a pantera Guenhwyar, são apenas algumas coisas que me fazem gostar deste livro, revelador de um lado dos elfos que nunca imaginei existir.

Para quem gosta de videojogos, vai adorar este livro, mas para quem não os aprecia muito pode correr o risco de ficar mais ou menos como eu. Sem saber dizer ao certo se deverão guardá-lo na prateleira ou de o ler novamente. Creio que deixarei essa decisão, de o ler ou não, ao vosso critério.

Deixo aqui apenas uma pequena referência ao próximo livro desta colecção e uma curiosidade sobre o escrito.

Continuação de uma boa leitura :D


Exílio

Elfo Negro Volume II – Forgoten Reals

Sinopse:

Após renegar a sua própria família e parti para longe de Menzoberranza, a sua pátria, Drizzt tem que aprender a sobreviver e conquistar um novo lar no imenso labirinto das trevas. Mas o verdadeiro perigo parte da sua própria raça e Drizzt terá que estar atento a sinais de perseguição, pois os elfos negros não são um povo misericordioso.


R. A. Salvatore

É um autor norte-americano conhecido pelos seus romances da série Forgotten Realms e Vector Prime, pertence à serie New Jedi Order do universo Star Wars. O seu primeiro romance, The Crystal Shard, foi publicado em 1988, ao qual se seguiram várias trilogias, alcançando a popularidade com a sua criação de uma das personagens mais famosa da fantasia, o elfo negro Drizzt Do´Urdnen.

R. A. Salvatore vive em Massachusetts, EUA, com a mulher e três filhos.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Black Swan

Black Swan -Cisne Negro

Realização:
Darren Aronofsky

Interpretação:
Ksenia Solo,
Mila Kunis,
Natalie Portman,
Toby Hemingway,
Vincent Cassel,
Winona Ryder.

Género:
Drama, Triller
Duração: 107 minutos

Sinopse:

Nina é a bailarina principal do New York City Ballet e vê-se enredada numa teia de intriga competitiva com a bailarina acabada de chegar à Companhia. Uma viagem excitante e por vezes aterradora através da psique de uma jovem bailarina cujo papel de Rainha dos Cisnes resulta num desempenho para o qual ela se torna assustadoramente perfeita


Ontem fui com as minhas amigas Cris e Misa ver o Cisne Negro.

É um filme bastante empolgante que nos cativa desde o inicio.
Há muito tempo que não via um Triller psicológico assim. as cenas estão espéctaculares, tornando-se por vezes algo assustadoras.

No decorrer do filme vão nos aparecendo diversos simbolismos que vão desde os pormenores insignificantes, como a roupa, os brincos, e outros objectos. Até à visível passagem de cisne branco para cisne negro.

Este filme não é propriamente adequado para as pessoas mais sensíveis, e acreditem que falo de experiência própria. Eu passei algumas cenas com uma mão à frente dos olhos e a ver apenas através das aberturas o que se estava a passar.
Há certas cenas que são assustadoras, mas tenho de admitir que estão fantásticas e não deixem que isso vos impeça de ver, se quiserem.

A banda sonora do lago dos cisnes está extraordináriamente bem aplicada, dando assim um maior impacto ao filme.

É um filme que merece a pena ser visto, porque está excelente. Por favor vejam-no.

jocas
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